Por volta de 1 minuto e 30 segundos do vídeo, aparece o MICROengenho2 da Spectrum, que faz parte da minha coleção pessoal de microcomputadores antigos. Publicarei um post específico sobre ele, com fotos e outras informações.
Década de 70-80
Tudo sobre os microcomputadores pessoais e outras tecnologias da década de 70 e 80
Um bambino retornou ao lar: Boxing
O título deste post é difícil de ser decifrado, a não ser pelo meu irmão …
Minha saga com os videogames e computadores começou cedo, numa época em que a computação pessoal no Brasil estava surgindo.
É possível que praticamente todos os leitores deste post, independentemente da idade, já tenham ouvido falar do videogame Atari, mesmo que nunca tenham visto ou tido um. Creio, também, que a maioria conheça a gigante Nintendo, personificada pelo seu maior personagem: o simpático encanador Mario Bros.
Na realidade, a Nintendo iniciou verdadeiramente seu reinado no mundo dos games com a série “Game & Watch”, no ano de 1980. Eram games com tela de cristal líquido, que inovaram pelo fato de serem pequenos, independentes de uma televisão para exibir a imagem. Funcionavam com pequenas baterias e as crianças os levavam para qualquer lugar, como hoje levam seu Nintendo DS.
Mas, antes do lançamento do “Game & Watch”, já existiam outros jogos eletrônicos no estilo “handheld” (portátil; de mão). E uma das séries lançadas no ano de 1979, que considero mais memorável, foi da BAMBINO.
Esses jogos eletrônicos da Bambino, que antecederam os famosos “Game & Watch”, utilizavam uma outra forma de exibição da imagem: pontos de luz na tela (LED). Funcionavam com baterias de 9V ou pilhas tamanho médio, e não eram tão pequenos quanto os seus sucessores viriam a ser.
Os games da Bambino tinham design futurista para a época e é exatamente isso uma das características que hoje eu mais admiro neles.
Eu e meus irmãos tivemos vários “handhelds” da Bambino (e também da Mattel), que jogávamos em casa ou quando íamos viajar. Eu costuma levar meu Bambino preferido no dia do brinquedo na escola, o que não era uma coisa muito comum para a época (rs).
Algumas décadas passaram e uma partilha natural foi feita: parte dos bambinos ficaram com o meu irmão e a outra parte comigo. Ocorre que o meu irmão ficou com dois dos mais cobiçados por mim: “Boxing” e “Space Laser Fight”.
E, como todos os leitores deste Blog já devem saber, eu coleciono microcomputadores e videogames antigos/clássicos. No local que escrevo este post, a minha esquerda tenho um Apple II+ da Milmar e um Amiga 600. Se olho para direita, vejo um Macintosh Plus e um TK 3000 IIe, se olho para baixo, vejo um MegaDrive na caixa, e se olho para frente vejo uma lista de microcomputadores, peças, softwares e videogames numa tela de iPad, pertinente ao meu acervo que acabei de atualizar. Sinto-me totalmente envolto na história da computação pessoal do Brasil.
E o bambino? Um bambino retornou ao lar, meu irmão me presentou com o Boxing, o qual passou a integrar minha coleção
Saudações,
Rodrigo – evoltecno
Mais um micro clássico para minha coleção: Macintosh Plus
Recentemente, adquiri um Macintosh Plus.
Trata-se do terceiro modelo da linha do primeiro Macintosh lançado no ano de 1984.
Foi lançado um ano e alguns meses após o lançamento do “fat Mac” (1985), que possuía 512 KB de RAM. O Plus tem 1 MB de RAM.
O Plus foi o último modelo a possuir, na parte frontal, uma porta como a de telefone para conexão do teclado.
Foi o primeiro da linha Mac a incluir uma porta SCSI, que possibilitava a conexão de uma gama de dispositivos externos.
Meu micro, em especial, está sem hd, somente com o característico drive embutido de 3.5″. Ainda não tive tempo de colocar em funcionamento os meus outros MACs e gerar alguns discos de sistema para ele.
O Macintosh fez aniversário de 30 (trinta) anos na última sexta-feira, o que levou a mídia especializada a produzir diversas matérias sobre esse computador, que ocupa espaço de grandeza entre os mais importantes e populares da evolução tecnológica da computação pessoal.
Matérias sobre o aniversário do Mac publicadas na internet:
Saudações,
Rodrigo – evoltecno
Coleção: Máquina de escrever digital Panasonic W1505
Faz tempo que não escrevo algo a respeito do meu pequeno museu da computação pessoal.
Recentemente, adquiri mais uma peça para o meu acervo. Não se trata propriamente de um microcomputador, mas, sim, de uma máquina de escrever digital com processador de texto do Word incorporado.
Essas máquinas eram bem funcionais para profissionais como advogados, que, na maioria das vezes, utilizavam seu microcomputador como uma máquina de escrever para redigir suas petições.
O legal é que possui tela de pré-visualização do que está sendo redigido, possibilitando a correção, formatação e tabulação do texto. É possível, ainda, gravar o texto em disquete para posterior edição.
Sds,
Rodrigo – evoltecno
XI Encontro Nacional Apple II
Participei do XI Encontro Nacional Apple II, em São Paulo, realizado no último dia 4 de maio de 2013. Foi uma oportunidade para conhecer pessoalmente outros amantes do Apple II, ver algumas raridades e trocar informações sobre os micros clássicos.
O encontro foi realizado num espaço cedido pelo Rilker, que está montando um museu do computador e pretende inaugurá-lo até a Copa do Mundo.
A energia estava muito boa, todos antenados com a retrocomputação, tinha até alguns amantes do MSX infiltrados .. rs
Acabei não levando os meus Apples II, preferi levar alguns micros e peças de outros fabricantes para a seção de trocas/vendas, mas no próximo encontro levarei o melhor de todos os clássicos.
Interessante foi que encontrei lá um outro proprietário do famoso Unitron Mac 512.
Alguns micros expostos no encontro:
Participantes do encontro:
Havia muitos participantes, gravei a fisionomia da maioria, mas nem todos consigo aliar ao seu nick ou nome, bem como não consegui fazer fotos com todos. Lembro do José Ferro, Lisias, Mauro Xavier, Kim, Cauã, Eduardo Luccas, Garret, Rilker, Ricardo Wilmers, Daniel e por ai vai …
Reconheci o Daniel de uma reportagem antiga que tinha visto com ele:
É isso ai, num próximo post publico mais algumas fotos do encontro …
Saudações,
Evoltecno
R2-D2 pen drive
>Evolução Tecnológic@_ entrevista Eduardo Luccas, criador da lista de discussão AppleII_br
O Blog >Evolução Tecnológic@_ entrevistou Eduardo Luccas, criador da AppleII_br: lista brasileira dos usuários/entusiastas dos micros da linha Apple II.
Evoltecno: Luccas, como nasceu o seu interesse pela linha de microcomputadores Apple II?
Luccas: Bem, o meu primeiro contato com os computadores Apple II foi quando estava ainda no ginásio, lá pelos idos de 1983 ou 1984, não me lembro da data exata, mas, foi na casa de um amigo que tinha um Milmar Laser IIc (por isso que eu gosto bastante desse modelo em particular!). Ele ligava o micro numa TV de 5” daquelas “do Paraguai”, Broksonic! E ainda por cima usava fita cassete; a unidade de disco era MUITO, mas MUITO cara naquela época. Mesmo assim, com todas essas limitações, era divertido, a gente vivia digitando programas da INPUT: aquela coleção de informática publicada pela Editora Nova Cultural. Recordo-me de um dia o meu amigo carregar do cassete aquele programa do jogo de 21! Depois esse amigo ganhou um Dynavision (o compatível com o Atari), e ligava na mesma TVzinha, ai, quando ia visitá-lo, nós alternávamos o uso do Apple II e do Atari!
Posteriormente, tive bastante contato, e foi ai que eu mexi mesmo no Apple, no curso técnico de Eletrônica, na saudosa E.T.E. Lauro Gomes, de 1987 a 1989, nós tínhamos aula de informática e o laboratório de informática lá tinha um monte de Unitron APII! Dessa vez completos, com a Disk II e tudo o mais. Fora isso, vários amigos tinham Apple II, os que eu mais mexia eram o Exato Pro e o TK3000, que um dos amigos tinha. Era uma época bacana, deixou saudades.
Interessante que eu nunca fiquei muito tempo sem usar o Apple II. No início da década de 90, eu já tinha um Exato Pro, depois um TK3000, e sempre pegava programas com um cara de São Bernardo do Campo, chamado Ricardo (não me lembro o sobrenome, quem sabe se ele ler esta entrevista ele se lembre e entre em contato!), o cara tinha um acervo fantástico de programas de Apple II. Eu cheguei a fazer um programa de controle de locação de cartuchos de videogame, para a locadora de games que o meu irmão teve, de 1994 a 1999! Ai depois disso ficou uns anos parados, e então veio a Internet e todo o interesse saudosista e “hobbystico” do fiel micrinho!
Evoltecno: Quais os principais modelos existentes da linha e seus respectivos anos de fabricação?
Luccas: Resumidamente, em termos dos equipamentos originais da Apple Computer, tem o Apple II “original” (“não-plus”), que é o clássico de 1977 e que inaugurou a linha; após, saiu o mais conhecido de nós brasileiros, o Apple II+, em 1979; em seguida ao Apple II+, saiu o, também, muito conhecido Apple IIe, em 1983; logo depois, em 1984, o Apple IIc e, por fim, em 1986, o último e o “top” da linha, o Apple IIGS, já um micro de 16 bits, mas com total retrocompatibilidade com o IIe/II+.
Aqui no Brasil, os primeiros micros compatíveis com o Apple II+ começaram a aparecer por volta de 1982. Vários fabricantes lançaram modelos, muitas marcas ficaram pouco conhecidas, empresas pequenas e até gigantes do ramo eletrônico da época chegaram a lançar modelos, mas, dentre os mais famosos, posso citar os Unitron (que considero um dos melhores, tanto na qualidade da Eletrônica quanto nos aspecto de suporte e periféricos), os Exatos da CCE, os da Milmar (que resolveu chamar os micros dela simplesmente “Apple II”… :-P), dentre outros.
Até a Microdigital, famosa pelos TKs compatíveis com os micros da Sinclair, entrou com o famoso TK3000, micro muito bom, aliás.
Evoltecno: Conte-nos um pouco sobre o surgimento da lista de discussão brasileira AppleII_br, criada para os usuários e entusiastas desse lendário micro.
Luccas: A lista AppleII_br foi criada em 2001, por mim e pelo amigo Leandro “acidx” Pereira. Até aquele momento, não havia uma lista global falando sobre o Apple II e então resolvemos criar uma. No início o movimento era baixo, e, confesso que eu cheguei a achar que tinha poucos fãs de Apple II por aqui. Mas, felizmente, estava errado. A partir de 2003 ou 2004, creio, os fãs começaram a “aparecer” e a lista foi ficando bem bacana, com pessoal que gosta mesmo do Apple II, e tem muito conhecimento.
Evoltecno: Qual é a maior dificuldade encontrada pelo usuário que deseja manter um Apple II em funcionamento nos dias atuais?
Luccas: Basicamente, a principal dificuldade é conseguir peças que não são mais fabricadas. Em que pese o Apple II+ utilizar apenas CIs “de prateleira”, não há muita dificuldade, porém, o Apple IIe, IIGS e o TK3000 têm chips “customizados” e que não são encontrados mais. Por outro lado, sempre há a possibilidade de se construir implementações desses chips em tecnologias modernas (como CPLD ou FPGA). Outros componentes, como memórias, são possíveis de adaptar com o que existe hoje. Outra preocupação são as peças mecânicas, como o teclado, gabinete etc., mas, para isso, sempre há uma solução, o pessoal sempre está discutindo isso na lista AppleII_BR e em outros sites de fãs.
Evoltecno: É possível adquirir um exemplar desse micro no Brasil?
Luccas: O Apple II+ foi muito popular por aqui, com muitas máquinas compatíveis de diversos fabricantes. Assim, não é difícil de encontrar, ainda que, determinadas máquinas, de marcas e/ou modelos nacionais específicos, sejam bem difíceis de achar devido a baixa tiragem ou a restrita distribuição na época. O Apple IIe, representado majoritariamente aqui pelo TK3000, vendeu muito também, e não é tão difícil de encontrar, ainda que alguns andem abusando um pouco dos preços. As máquinas originais da Apple, por não terem sido importadas em quantidade, na época, são raras por aqui, porém, nos dias de hoje é relativamente fácil encontrar à venda no exterior, em sites como o eBay.
Evoltecno: Como fazer para exibir as imagens de um Apple II num monitor LCD ou LED moderno?
Luccas: O Apple solta sinal de vídeo composto, assim, podem ser utilizados muitos monitores e TVs de LCD que tenham entrada de vídeo (aquele plug RCA amarelo). Caso não tenha, ai somente com uma saída RGB, o que é um pouco complicado, pois dependerá de placas RGB para o Apple II ou conversores externos do tipo “TV BOX”, embora alguns usuários não tenham gostado muito.
Evoltecno: Em sua opinião, qual é a melhor solução existente para substituir os disquetes de 5 1/4” no armazenamento de dados do Apple II?
Luccas: Bom, eu devo dizer, antes, que eu sou mais nostálgico e gosto de usar os disquetes “reais”!
Existem algumas soluções: a mais antiga é o SVD, acrônimo de “Semi Virtual Diskette” ou “Diquete semi-virtual”, é um pequeno circuito que permite ligar a saída da interface Disk II à saída paralela ou serial de um pc moderno, por meio do qual você “monta” as imagens. Eu não gosto desta solução devido ao fato de ser necessário ficar com o Apple “pendurado” num pc, acho isso pouco prático (e nada nostálgico… :-P). Uma outra solução, desta vez “independente”, é a conhecida SDisk. Ela foi feita por um fã do Apple II japonês e é um circuito com um microcontrolador que faz a interface com a Disk II e um cartão SD, em que você grava o arquivo .DSK e ele converte os sinais para a interface de disco. É uma boa, mas, no circuito original só carrega um arquivo, o que estiver primeiro no cartão. O amigo Victor Trucco produziu várias placas dessa por aqui, e, o Fábio Belavenuto propôs uma alteração para colocar um display e selecionar a imagem de disco. Ficou bem melhor.
Mas, na minha modesta opinião, a solução definitiva é a CFFA 3000. Ela é bem conhecida, é uma interface para cartões Compact-Flash ou HDs IDE para o Apple II, que na versão 3000 suporta pen-drives USB e consegue “montar” imagens DSK no slot 6, simulando perfeitamente uma Disk II, inclusive funciona com imagens “nibble” (para jogos protegidos), dá pra carregar várias imagens e ir trocando “on the fly”, enfim, é a melhor solução que existe para isso no Apple II.
Evoltecno: Para conhecimento dos entusiastas que desejam permanecer utilizando disquetes, você poderia descrever como alinhar o drive e fazer a limpeza do cabeçote (Disk II)?
Luccas: Olha, explicar o alinhamento em poucas palavras é complicado, mas, existem tutoriais e até vídeos na Internet. Note que os drives que precisam de alinhamento são aqueles antigos, os “grandões”. Os drives “slim” dificilmente desalinham, e isso não é necessário. Já o cabeçote é bem mais fácil, podem ser usados aqueles discos de limpeza com álcool isopropílico ou, se não tiver, fabricar um, cortando um papel (pode ser papel comum ou papel de filtro de café, que muitos gostam de usar pelos bons resultados) no mesmo diâmetro da mídia original e colocar no envelope do disco e rodá-lo. Em casos mais extremos de sujeira, será necessário abrir o drive e limpar o cabeçote com um cotonete embebecido no álcool isopropílico.
Evoltecno: Em seu site na internet: www.luccas.com.br, você diz que eletrônica é o seu hobby. Conte-nos um pouco sobre o seu recente projeto da interface de joystick para Apple II. Existem outros em andamento?
Luccas: Sim, eu gosto muito de Eletrônica. A AppleJoy era uma ideia antiga, que vinha desenvolvendo e refinando há um tempo. Eu sempre detestei aqueles joysticks analógicos, são muito ruins para se jogar, e imaginava se não teria como ligar um joystick digital tipo o do Atari, que ficaria muito melhor. Estudando como funciona o sistema de joystick do Apple, cheguei a uma solução que acabei “refinando” com o tempo, na medida em que pude chegar até o circuito final, que é esse que todos já conhecem.
Tenho sim, ano que vem deverá sair a “TKJoy” (para TK90X e TK95) e a “ColorJoy” (para CP-400 e outros compatíveis do TRS-Color), esta última é bem semelhante à do Apple, pois, no CP-400 também tem joysticks analógicos, horríveis por sinal. Fora isso, tem algumas ideias em desenvolvimento, vamos ver no que dá…
Evoltecno: Quais as soluções já existentes que você recomenda aos usuários e entusiastas desse microcomputador?
Luccas: Bem, esta pergunta é um pouco genérica, mas, presumo que esteja se referindo às soluções de utilização de um modo geral. Nestes termos, além da CFFA que descrevi, a qual permite, além de usar as imagens de disco, montar drives de até 32Mb para uso com o ProDOS, e da AppleJoy para joysticks, têm outras coisas interessantes, como o ADTPro, bem conhecida da galera, para transferir imagens de disco ou programas via serial, Ethernet, ou até a entrada de áudio. Por falar em Ethernet, existe uma placa Ethernet, para rede mesmo. Enfim tem vários projetos também sendo tocados pelos entusiastas e fãs do micro!
Evoltecno: Por fim, quais os melhores locais nacionais e internacionais na internet, além da lista de discussão AppleII_br, em que podem ser encontradas informações sobre o lendário Apple II?
Luccas: Bem, além da lista, um local com informações constantes é o newsgroup comp.sys.apple2, mas é inglês, porém, vale a pena dar uma olhada, pois tem sempre usuários trocando informações. Tem muitos sites de fãs, fóruns também, enfim, é difícil apontar um ou outro, com uma rápida busca no Google é possível encontrar bastante informação.
Eduardo Luccas, o Blog >Evolução Tecnológic@_ agradece sua entrevista e deseja sucesso!
Parte II da coleção de computadores antigos de evoltecno – www.evolucaotecnologica.com.br
Parte II da coleção de microcomputadores antigos do autor do Blog Evolução Tecnológica – www.evolucaotecnologica.com.br: Unitron Mac 512, TK 2000 II Color da Microdigital, CP 400 da Prológica, Commodore Amiga 600, Unitron Apple II, Apple II Master, Apple Laser IIc Continue reading
Revista Jogos 80
Gostaria de indicar uma revista eletrônica brasileira que aborda a história dos games e consoles clássicos da década de 1980, na minha opinião, de forma magistral, pois é feita por pessoas que vivenciaram a época e entendem do assunto.
A revista, que está na sua décima edição, chama-se “Jogos 80″ e pode ser baixada no formato PDF em seu site oficial: http://www.jogos80.com.br/
Um dos editores é autor do livro “1983: O ano dos videogames no Brasil”.
A décima edição conta com entrevistas inéditas, como a concedida por um dos ex-sócios da extinta “Bit Eletrônica”, que fabricava o console brasileiro “Top Game”, o qual, incrivelmente, antecedeu a chegada oficial do Atari 2600 no Brasil, pela Polyvox.
Outra abordagem dessa recente edição, que me trouxe boas lembranças, foi ao game “The Law of the West”. Joguei muito este jogo no meu Apple II, era sensacional para a época.
Saudações de
Evoltecno.
Página dedicada à preservação da história da interface gráfica do Commodore Amiga
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