Eduardo Luccas

>Evolução Tecnológic@_ entrevista Eduardo Luccas, criador da lista de discussão AppleII_br

Eduardo Luccas

O Blog >Evolução Tecnológic@_ entrevistou Eduardo Luccas, criador da  AppleII_br: lista brasileira dos usuários/entusiastas dos micros da linha Apple II.

 

Evoltecno: Luccas, como nasceu o seu interesse pela linha de microcomputadores Apple II?

 

Luccas: Bem, o meu primeiro contato com os computadores Apple II foi quando estava ainda no ginásio, lá pelos idos de 1983 ou 1984, não me lembro da data exata, mas, foi na casa de um amigo que tinha um Milmar Laser IIc (por isso que eu gosto bastante desse modelo em particular!). Ele ligava o micro numa TV de 5” daquelas “do Paraguai”, Broksonic! E ainda por cima usava fita cassete; a unidade de disco era MUITO, mas MUITO cara naquela época. Mesmo assim, com todas essas limitações, era divertido, a gente vivia digitando programas da INPUT: aquela coleção de informática publicada pela Editora Nova Cultural. Recordo-me de um dia o meu amigo carregar do cassete aquele programa do jogo de 21! Depois esse amigo ganhou um Dynavision (o compatível com o Atari), e ligava na mesma TVzinha, ai, quando ia visitá-lo, nós alternávamos o uso do Apple II e do Atari!

Posteriormente, tive bastante contato, e foi ai que eu mexi mesmo no Apple, no curso técnico de Eletrônica, na saudosa E.T.E. Lauro Gomes, de 1987 a 1989, nós tínhamos aula de informática e o laboratório de informática lá tinha um monte de Unitron APII! Dessa vez completos, com a Disk II e tudo o mais. Fora isso, vários amigos tinham Apple II, os que eu mais mexia eram o Exato Pro e o TK3000, que um dos amigos tinha. Era uma época bacana, deixou saudades.

Interessante que eu nunca fiquei muito tempo sem usar o Apple II. No início da década de 90, eu já tinha um Exato Pro, depois um TK3000, e sempre pegava programas com um cara de São Bernardo do Campo, chamado Ricardo (não me lembro o sobrenome, quem sabe se ele ler esta entrevista ele se lembre e entre em contato!), o cara tinha um acervo fantástico de programas de Apple II. Eu cheguei a fazer um programa de controle de locação de cartuchos de videogame, para a locadora de games que o meu irmão teve, de 1994 a 1999! Ai depois disso ficou uns anos parados, e então veio a Internet e todo o interesse saudosista e “hobbystico” do fiel micrinho!

 

Evoltecno: Quais os principais modelos existentes da linha e seus respectivos anos de fabricação?

 

Luccas: Resumidamente, em termos dos equipamentos originais da Apple Computer, tem o Apple II “original” (“não-plus”), que é o clássico de 1977 e que inaugurou a linha; após, saiu o mais conhecido de nós brasileiros, o Apple II+, em 1979; em seguida ao Apple II+, saiu o, também, muito conhecido Apple IIe, em 1983; logo depois, em 1984, o Apple IIc e, por fim, em 1986, o último e o “top” da linha, o Apple IIGS, já um micro de 16 bits, mas com total retrocompatibilidade com o IIe/II+.

Apple II

Aqui no Brasil, os primeiros micros compatíveis com o Apple II+ começaram a aparecer por volta de 1982. Vários fabricantes lançaram modelos, muitas marcas ficaram pouco conhecidas, empresas pequenas e até gigantes do ramo eletrônico da época chegaram a lançar modelos, mas, dentre os mais famosos, posso citar os Unitron (que considero um dos melhores, tanto na qualidade da Eletrônica quanto nos aspecto de suporte e periféricos), os Exatos da CCE, os da Milmar (que resolveu chamar os micros dela simplesmente “Apple II”… :-P), dentre outros.

Até a Microdigital, famosa pelos TKs compatíveis com os micros da Sinclair, entrou com o famoso TK3000, micro muito bom, aliás.

 

Evoltecno: Conte-nos um pouco sobre o surgimento da lista de discussão brasileira AppleII_br, criada para os usuários e entusiastas desse lendário micro.

 

Luccas: A lista AppleII_br foi criada em 2001, por mim e pelo amigo Leandro “acidx” Pereira. Até aquele momento, não havia uma lista global falando sobre o Apple II e então resolvemos criar uma. No início o movimento era baixo, e, confesso que eu cheguei a achar que tinha poucos fãs de Apple II por aqui. Mas, felizmente, estava errado. A partir de 2003 ou 2004, creio, os fãs começaram a “aparecer” e a lista foi ficando bem bacana, com pessoal que gosta mesmo do Apple II, e tem muito conhecimento.

 

Evoltecno: Qual é a maior dificuldade encontrada pelo usuário que deseja manter um Apple II em funcionamento nos dias atuais?

 

Luccas: Basicamente, a principal dificuldade é conseguir peças que não são mais fabricadas. Em que pese o Apple II+ utilizar apenas CIs “de prateleira”, não há muita dificuldade, porém, o Apple IIe, IIGS e o TK3000 têm chips “customizados” e que não são encontrados mais. Por outro lado, sempre há a possibilidade de se construir implementações desses chips em tecnologias modernas (como CPLD ou FPGA). Outros componentes, como memórias, são possíveis de adaptar com o que existe hoje. Outra preocupação são as peças mecânicas, como o teclado, gabinete etc., mas, para isso, sempre há uma solução, o pessoal sempre está discutindo isso na lista AppleII_BR e em outros sites de fãs.

 

Evoltecno: É possível adquirir um exemplar desse micro no Brasil?

 

Luccas: O Apple II+ foi muito popular por aqui, com muitas máquinas compatíveis de diversos fabricantes. Assim, não é difícil de encontrar, ainda que, determinadas máquinas, de marcas e/ou modelos nacionais específicos, sejam bem difíceis de achar devido a baixa tiragem ou a restrita distribuição na época. O Apple IIe, representado majoritariamente aqui pelo TK3000, vendeu muito também, e não é tão difícil de encontrar, ainda que alguns andem abusando um pouco dos preços. As máquinas originais da Apple, por não terem sido importadas em quantidade, na época, são raras por aqui, porém, nos dias de hoje é relativamente fácil encontrar à venda no exterior, em sites como o eBay.

 

Evoltecno: Como fazer para exibir as imagens de um Apple II num monitor LCD ou LED moderno?

 

Luccas: O Apple solta sinal de vídeo composto, assim, podem ser utilizados muitos monitores e TVs de LCD que tenham entrada de vídeo (aquele plug RCA amarelo). Caso não tenha, ai somente com uma saída RGB, o que é um pouco complicado, pois dependerá de placas RGB para o Apple II ou conversores externos do tipo “TV BOX”, embora alguns usuários não tenham gostado muito.

 

Evoltecno: Em sua opinião, qual é a melhor solução existente para substituir os disquetes de 5 1/4” no armazenamento de dados do Apple II?

 

Luccas: Bom, eu devo dizer, antes, que eu sou mais nostálgico e gosto de usar os disquetes “reais”! ;-)

Existem algumas soluções: a mais antiga é o SVD, acrônimo de “Semi Virtual Diskette” ou “Diquete semi-virtual”, é um pequeno circuito que permite ligar a saída da interface Disk II à saída paralela ou serial de um pc moderno, por meio do qual você “monta” as imagens. Eu não gosto desta solução devido ao fato de ser necessário ficar com o Apple “pendurado” num pc, acho isso pouco prático (e nada nostálgico… :-P). Uma outra solução, desta vez “independente”, é a conhecida SDisk. Ela foi feita por um fã do Apple II japonês e é um circuito com um microcontrolador que faz a interface com a Disk II e um cartão SD, em que você grava o arquivo .DSK e ele converte os sinais para a interface de disco. É uma boa, mas, no circuito original só carrega um arquivo, o que estiver primeiro no cartão. O amigo Victor Trucco produziu várias placas dessa por aqui, e, o Fábio Belavenuto propôs uma alteração para colocar um display e selecionar a imagem de disco. Ficou bem melhor.

Mas, na minha modesta opinião, a solução definitiva é a CFFA 3000. Ela é bem conhecida, é uma interface para cartões Compact-Flash ou HDs IDE para o Apple II, que na versão 3000 suporta pen-drives USB e consegue “montar” imagens DSK no slot 6, simulando perfeitamente uma Disk II, inclusive funciona com imagens “nibble” (para jogos protegidos), dá pra carregar várias imagens e ir trocando “on the fly”, enfim, é a melhor solução que existe para isso no Apple II.

 

Evoltecno: Para conhecimento dos entusiastas que desejam permanecer utilizando disquetes, você poderia descrever como alinhar o drive e fazer a limpeza do cabeçote (Disk II)?

 

Luccas: Olha, explicar o alinhamento em poucas palavras é complicado, mas, existem tutoriais e até vídeos na Internet. Note que os drives que precisam de alinhamento são aqueles antigos, os “grandões”. Os drives “slim” dificilmente desalinham, e isso não é necessário. Já o cabeçote é bem mais fácil, podem ser usados aqueles discos de limpeza com álcool isopropílico ou, se não tiver, fabricar um, cortando um papel (pode ser papel comum ou papel de filtro de café, que muitos gostam de usar pelos bons resultados) no mesmo diâmetro da mídia original e colocar no envelope do disco e rodá-lo. Em casos mais extremos de sujeira, será necessário abrir o drive e limpar o cabeçote com um cotonete embebecido no álcool isopropílico.

 

Evoltecno: Em seu site na internet: www.luccas.com.br, você diz que eletrônica é o seu hobby.    Conte-nos um pouco sobre o seu recente projeto da interface de joystick para Apple II. Existem outros em andamento?

 

Luccas: Sim, eu gosto muito de Eletrônica. A AppleJoy era uma ideia antiga, que vinha desenvolvendo e refinando há um tempo. Eu sempre detestei aqueles joysticks analógicos, são muito ruins para se jogar, e imaginava se não teria como ligar um joystick digital tipo o do Atari, que ficaria muito melhor. Estudando como funciona o sistema de joystick do Apple, cheguei a uma solução que acabei “refinando” com o tempo, na medida em que pude chegar até o circuito final, que é esse que todos já conhecem.

Tenho sim, ano que vem deverá sair a “TKJoy” (para TK90X e TK95) e a “ColorJoy” (para CP-400 e outros compatíveis do TRS-Color), esta última é bem semelhante à do Apple, pois, no CP-400 também tem joysticks analógicos, horríveis por sinal. Fora isso, tem algumas ideias em desenvolvimento, vamos ver no que dá… :-D

 

Evoltecno: Quais as soluções já existentes que você recomenda aos usuários e entusiastas desse microcomputador?

 

Luccas: Bem, esta pergunta é um pouco genérica, mas, presumo que esteja se referindo às soluções de utilização de um modo geral. Nestes termos, além da CFFA que descrevi, a qual permite, além de usar as imagens de disco, montar drives de até 32Mb para uso com o ProDOS, e da AppleJoy para joysticks, têm outras coisas interessantes, como o ADTPro, bem conhecida da galera, para transferir imagens de disco ou programas via serial, Ethernet, ou até a entrada de áudio. Por falar em Ethernet, existe uma placa Ethernet, para rede mesmo. Enfim tem vários projetos também sendo tocados pelos entusiastas e fãs do micro!

 

Evoltecno: Por fim, quais os melhores locais nacionais e internacionais na internet, além da lista de discussão AppleII_br, em que podem ser encontradas informações sobre o lendário Apple II?

 

Luccas: Bem, além da lista, um local com informações constantes é o newsgroup comp.sys.apple2, mas é inglês, porém, vale a pena dar uma olhada, pois tem sempre usuários trocando informações. Tem muitos sites de fãs, fóruns também, enfim, é difícil apontar um ou outro, com uma rápida busca no Google é possível encontrar bastante informação.

 

Eduardo Luccas, o Blog >Evolução Tecnológic@_ agradece sua entrevista e deseja sucesso!

 

Dr. Marcos da Costa

Entrevista exclusiva sobre Direito e Tecnologia, concedida pelo Dr. Marcos da Costa

Dr. Marcos da Costa

Dr. Marcos da Costa é presidente da Ordem dos Advogados de São Paulo, tendo exercido a presidência da Comissão de Informática do Conselho Federal da OAB e da Comissão de Informática Jurídica da Ordem dos Advogados de São Paulo. Autor de obras jurídicas nas áreas da Informática Jurídica e do Direito Eletrônico, participou ativamente da idealização de novas ferramentas tecnológicas para a advocacia paulista, como o serviço de leitura eletrônica de intimações judiciais, entre outras, além de defender o uso da assinatura eletrônica baseada em certificado digital nos projetos de lei que tramitavam no Congresso Nacional.

 

Dr. Marcos, é difícil para mim, autor do Blog, resumir sua atuação como homem público na advocacia, devido à multiplicidade de suas ações em defesa dos advogados e na criação de novos mecanismos de melhoria da profissão. Vou me ater a sua fundamental atuação nas áreas da Informática Jurídica e do Direito Eletrônico, para que os leitores do Blog possam conhecer um pouco de sua história e usufruir de seus conhecimentos. 

 

Evoltecno: Quando e como foi o seu primeiro contato com os computadores?

Dr. Marcos da Costa: Minha lembrança me traz uma situação curiosa. A do dia em que conheci a família de minha esposa, em 1985, pois meu cunhado trabalhava em casa, com desenvolvimento de sistemas. Certamente não foi meu primeiro contato, mas é a primeira lembrança que me vem à mente, até porque fiquei assustado com ambas as situações, enfrentar aquela família que acabou por me acolher tão bem como com aquela máquina que, já se sabia, viria a revolucionar o mundo.

 

Evoltecno: Qual foi o primeiro avanço tecnológico que tem lembrança, relacionado à informática, que beneficiou os advogados na profissão?

Dr. Marcos da Costa: Fora de dúvidas o processador de textos, em substituição à máquina de datilografar. Foi um grande avanço para nós, acabando com o papel carbono e permitindo petições melhor apresentadas, já que erros de datilografia em  textos eram corrigidos com borracha, sujando ou, não raras vezes, furando as folhas.

 

Evoltecno: Quais foram as principais dificuldades e obstáculos, pelo senhor encontrados, no processo de elaboração das primeiras leis de informatização do judiciário?

Dr. Marcos da Costa: Creio que seja a falta de conhecimento não apenas dos legisladores, mas de toda a sociedade, sobre as conseqüências jurídicas do uso de computadores. Existem projetos de lei no Congresso Nacional tratando de temas afetos à tecnologia desde a década de 60, os primeiros, inclusive, visando a proteção dos equipamentos, caríssimos à época, mas até hoje não conseguimos aprovar sequer um que cuidasse do tema com a profundidade que ele merece.

 

Evoltecno: Recentemente, o senhor elaborou um “Manual de noções básicas do processo eletrônico”.  Conte-nos um pouco sobre esse trabalho.

Dr. Marcos da Costa: Desde o início dos anos 90 tenho estudado questões ligadas à substituição do papel pelo meio eletrônico, e já falava da possibilidade de uso do chamado documento eletrônico em processos judiciais, não apenas como elemento de prova, mas também para a prática, comunicação e armazenamento de atos processuais, e resumi esse conhecimento em um manual, para tentar auxiliar os colegas a ingressarem nesse novo mundo digital. Esse manual, aliás, está disponível a todos sem qualquer custo, no site da OABSP (www.oabsp.org.br).

 

Evoltecno: O Direito Eletrônico ou Direito da Informática é um novo ramo do Direito em formação, que se relaciona com praticamente todos os outros ramos do Direito. Temos questões relacionadas aos crimes eletrônicos; direitos autorais e propriedade intelectual na internet;  comércio eletrônico e suas implicações jurídicas; liberdade de expressão e privacidade na rede mundial de computadores; enfim, questões atuais para um Direito com alicerce em fontes milenares. O senhor é a favor da elaboração de leis específicas para regular essas questões jurídicas que envolvem o meio eletrônico, em especial a internet, ou nossa legislação atual é suficiente para ser aplicada aos casos concretos?

Dr. Marcos da Costa: Sou a favor de leis conceituais, que não engessem o progresso tecnológico mas que delimitem o uso de tecnologias para que não sirvam de instrumento de repressão social, seja por governos, seja por empresas. Exemplifico com a questão da formação de bases de dados, definindo-se quem, como e que tipos de dados podem ser coletados. E também creio necessários projetos de lei de caráter técnico jurídico, como os que tratem de questões relacionadas  à prova documental eletrônica, para que a sociedade tenha segurança jurídica nas suas contratações.

 

Evoltecno: Em face das atuais tentativas de regulamentação, qual a sua opinião sobre o Marco Civil da Internet e o Projeto de Lei que ficou conhecido como “Lei Azeredo”?

Dr. Marcos da Costa: Trata de questões relevantes, mas polêmicas, exatamente por conta do desconhecimento do verdadeiro impacto da tecnologia na vida dos cidadãos. Crimes eletrônicos, por exemplo, podem ficar impunes por ausência de instrumentos adequados para identificar criminosos. Os provedores de acesso não têm obrigação legal de guardar informações de logs de acesso ao menos durante um período adequado às investigações penais, e não saber quem ingressou em determinado dia e hora na internet através de um provedor, pode não ser possível identificar um criminoso virtual. Ao mesmo tempo, a guarda dessas informações também precisa gerar responsabilidades, como a de quem pode ter acesso a elas, se qualquer autoridade pública, ou se somente quem detenha autorização judicial. Daí porque defendo o projeto enquanto palco de discussões dessa natureza, embora nem sempre concorde com definições que ele pretende adotar.

 

Evoltecno: Quais  são os desafios que o senhor prevê para a advocacia nos anos que virão, no que tange à informática como ferramenta de trabalho e causa primária da eclosão de litígios?

Dr. Marcos da Costa: A pergunta é excelente, pois trata da questão sobre dois aspectos importantes na vida de um advogado, como um usuário de tecnologia, e como quem deverá dar as orientações e promover a defesa dos interesses de seus clientes quando afrontadas pelo uso do computador. A primeira parte da pergunta sem dúvida, é conseguir exercer a profissão nesse ambiente de implantação do processo eletrônico. Quando estava tramitando no Congresso Nacional o projeto que se transformou na Lei de Informatização do Processo Judicial (Lei 11.419), alertei, em exposição em audiência pública na Câmara dos Deputados, que permitir que cada Tribunal tivesse seu sistema seria como que criar um Código de Processo para cada Corte, o que, infelizmente, está se verificando hoje, com cada Tribunal definindo formato de arquivos, protocolos, padrões, etc, e o advogado tendo que conhecer cada um deles. Já do ponto de vista do atendimento ao cliente, é buscar conhecer bem as tecnologias, sem que isso represente, naturalmente, transformar-se em um tecnólogo, e tenho certeza de que a advocacia brasileira está preparada para enfrentar ambos os desafios.

 

Dr. Marcos da Costa, o Blog >Evolução Tecnológic@_ agradece sua entrevista e deseja sucesso!