Slimer

Estamos no Instagram

Quem acompanha o Blog >Evolução Tecnológic@_ sabe que não tem sido mais atualizado por falta de tempo de seu autor.

Na realidade, a plataforma utilizada pelo Blog acabou ficando obsoleta diante das redes sociais, que oferecem, como seu próprio nome identifica, um ampla rede de contatos, além de facilidade na publicação de informações e interação com os inscritos.

Ainda que o Blog conte com um Canal do Youtube, a publicação de vídeos depende de uma boa edição, fato esse que se contrapõe ao dinamismo que seu autor pretende implementar.

É por esses motivos que, a partir de hoje, o Blog >Evolução Tecnológic@_ passa a ter funcionamento pelo seu recém criado perfil no Instagram: Vintage Technology, que pode ser acessado pela URL: www.instagram.com/vintage.techno

As publicações por lá serão diárias e já foram iniciadas. Inscreva-se imediatamente para ser notificado das atualizações.

 

 

Foto que fiz do meu bambino que retornou ao lar

Um bambino retornou ao lar: Boxing

O título deste post é difícil de ser decifrado, a não ser pelo meu irmão …

Minha saga com os videogames e computadores começou cedo, numa época em que a computação pessoal no Brasil estava surgindo.

É possível que praticamente todos os leitores deste post, independentemente da idade, já tenham ouvido falar do videogame Atari, mesmo que nunca tenham visto ou tido um. Creio, também, que a maioria conheça a gigante Nintendo, personificada pelo seu maior personagem: o simpático encanador Mario Bros.

Na realidade, a Nintendo iniciou verdadeiramente seu reinado no mundo dos games com a série “Game & Watch”, no ano de 1980. Eram games com tela de cristal líquido, que inovaram pelo fato de serem pequenos, independentes de uma televisão para exibir a imagem. Funcionavam com pequenas baterias e as crianças os levavam para qualquer lugar, como hoje levam seu Nintendo DS.

Primeiro Game & Watch lançado pela Nintendo no ano de 1980

Mas, antes do lançamento do “Game & Watch”, já existiam outros jogos eletrônicos no estilo “handheld” (portátil; de mão). E uma das séries lançadas no ano de 1979, que considero mais memorável, foi da BAMBINO.

Esses jogos eletrônicos da Bambino, que antecederam os famosos “Game & Watch”, utilizavam uma outra forma de exibição da imagem: pontos de luz na tela (LED). Funcionavam com baterias de 9V ou pilhas tamanho médio, e não eram tão pequenos quanto os seus sucessores viriam a ser.

Os games da Bambino tinham design futurista para a época e é exatamente isso uma das características que hoje eu mais admiro neles.

Catálogo japonês dos jogos eletrônicos da Bambino.Catálogo japonês dos jogos eletrônicos da Bambino.Catálogo japonês dos jogos eletrônicos da Bambino.

Eu e meus irmãos tivemos vários “handhelds” da Bambino (e também da Mattel), que jogávamos em casa ou quando íamos viajar. Eu costuma levar meu Bambino preferido no dia do brinquedo na escola, o que não era uma coisa muito comum para a época (rs).

Algumas décadas passaram e uma partilha natural foi feita: parte dos bambinos ficaram com o meu irmão e a outra parte comigo. Ocorre que o meu irmão ficou com dois dos mais cobiçados por mim: “Boxing” e “Space Laser Fight”.

E, como todos os leitores deste Blog já devem saber, eu coleciono microcomputadores e videogames antigos/clássicos. No local que escrevo este post, a minha esquerda tenho um Apple II+ da Milmar e um Amiga 600. Se olho para direita, vejo um Macintosh Plus e um TK 3000 IIe, se olho para baixo, vejo um MegaDrive na caixa, e se olho para frente vejo uma lista de microcomputadores, peças, softwares e videogames numa tela de iPad, pertinente ao meu acervo que acabei de atualizar. Sinto-me totalmente envolto na história da computação pessoal do Brasil.

E o bambino? Um bambino retornou ao lar, meu irmão me presentou com o Boxing, o qual passou a integrar minha coleção :)

Foto que fiz do meu bambino que retornou ao lar

Foto que fiz do meu bambino que retornou ao lar

Saudações,

Rodrigo – evoltecno

Wii Sports Resort

Comprei um Nintendo Wii black

Nintendo Wii Black

Nintendo Wii Black

Faz tempo que fiz uma promessa: não jogaria mais videogame.  Meu último console moderno foi o Super Famicom, versão japonesa do SuperNintendo (SNES). Aliás, pelo que lembro, o SNES não existia quando meu irmão trouxe o Super Famicom do exterior para mim.

Nintendo Super Famicom

Nintendo Super Famicom

É claro que dentro da minha coleção de micros clássicos, tenho alguns consoles como: Atari, Intellivision, MegaDrive Japonês e até mesmo o SNES. Ocorre que os tenho, para em momentos raros, ligá-los e curtir um pouquinho esses vintages, assim como curto, em momentos raros, revisitar algumas games que eu jogava no Apple II e no PC IBM PC XT/AT. Outro detalhe é que adquiri esses consoles há alguns anos, os que tive na década de 1980 e logo no início da década de 1990, fora vendidos ou doados.

Minha promessa foi cumprida durante anos …

Recentemente, meu filho completou um ano e meio. Venho observando a aptidão dele para os eletrônicos. Tenho uma TV 3D com um controle remoto que ele adora apontar o ícone na tela. Dai surgiu a ideia de comprar o Wii, para que ele pudesse interagir com os jogos. O danado também adora mexer no meu iPhone, mas  não é por isso que vou dar um para ele :)

Um jogo que estava na minha mira e adquiri junto com o console foi o Wii Sports Resort, especialmente por causa do Air Sports – Island Flyover. Trata-se de um jogo de um aviãozinho que fica sobrevoando uma ilha, achei ideal para ele iniciar.

Wii Sports Resort

Wii Sports Resort

Já jogamos algumas vezes: seguro a mão dele e movemos juntos o controle para direcionar o aviãozinho no voo, isso quando ele para de apertar os botões que sempre nos levam para o menu principal, pausando o game … rs

O vídeo abaixo foi publicado por um usuário do Youtube, que exagera muito nas piruetas e firulas. o bacana é fazer um voo mais tranquilo.

A ideia é usar a tecnologia para estimular os sentidos dele, além de entretê-lo, mas prefiro que ele continue brincando com os carrinhos, a bola, o cavalinho de balanço, o livro musical, os brinquedos de encaixe … há muito o que ser explorado e descoberto no mundo real, palpável, em que a tecnologia faz parte mas não predomina.

Saudações,

Rodrigo – evoltecno