Faz tempo que fiz uma promessa: não jogaria mais videogame. Meu último console moderno foi o Super Famicom, versão japonesa do SuperNintendo (SNES). Aliás, pelo que lembro, o SNES não existia quando meu irmão trouxe o Super Famicom do exterior para mim.
É claro que dentro da minha coleção de micros clássicos, tenho alguns consoles como: Atari, Intellivision, MegaDrive Japonês e até mesmo o SNES. Ocorre que os tenho, para em momentos raros, ligá-los e curtir um pouquinho esses vintages, assim como curto, em momentos raros, revisitar algumas games que eu jogava no Apple II e no PC IBM PC XT/AT. Outro detalhe é que adquiri esses consoles há alguns anos, os que tive na década de 1980 e logo no início da década de 1990, fora vendidos ou doados.
Minha promessa foi cumprida durante anos …
Recentemente, meu filho completou um ano e meio. Venho observando a aptidão dele para os eletrônicos. Tenho uma TV 3D com um controle remoto que ele adora apontar o ícone na tela. Dai surgiu a ideia de comprar o Wii, para que ele pudesse interagir com os jogos. O danado também adora mexer no meu iPhone, mas não é por isso que vou dar um para ele
Um jogo que estava na minha mira e adquiri junto com o console foi o Wii Sports Resort, especialmente por causa do Air Sports – Island Flyover. Trata-se de um jogo de um aviãozinho que fica sobrevoando uma ilha, achei ideal para ele iniciar.
Já jogamos algumas vezes: seguro a mão dele e movemos juntos o controle para direcionar o aviãozinho no voo, isso quando ele para de apertar os botões que sempre nos levam para o menu principal, pausando o game … rs
O vídeo abaixo foi publicado por um usuário do Youtube, que exagera muito nas piruetas e firulas. o bacana é fazer um voo mais tranquilo.
A ideia é usar a tecnologia para estimular os sentidos dele, além de entretê-lo, mas prefiro que ele continue brincando com os carrinhos, a bola, o cavalinho de balanço, o livro musical, os brinquedos de encaixe … há muito o que ser explorado e descoberto no mundo real, palpável, em que a tecnologia faz parte mas não predomina.
Saudações,
Rodrigo – evoltecno