Até o cacique da aldeia tem celular

Cacique falando no celular

Podem não acreditar, mas hoje ligaram para o meu celular, perguntando se era da “Aldeia”.

Repondi: “Como? Com quem deseja falar?”

Resposta: “Com o …., cacique da aldeia”

Respondi: “não, você ligou errado. Que número vocÊ discou?”

R: __________.

Respondi: “é esse mesmo, passaram o número de telefone errado para a senhora”.

Depois de uns 10 minutos ligou uma outra pessoa. “O Fulano de tal está?”.

Respondi: “O cacique, não é? Do outro lado: “Sim, ele mesmo, não é da Aldeia?”.

De duas, uma, o cacique da tribo indígena mais próxima arrumou um Blackberry ou as pessoas estavam querendo comprar” alguma coisa” desse tal de cacique, vai saber …

A evolução tecnológica é coisa de louco! :)

Out Of This World – fase 1 do game

Primeira fase deste clássico dos games da década de 1990.

Após o raio ter atingido seu laborátório, você é transportado para um mundo desconhecido e surge dentro de um rio. Suba imediatamente ou será alcançado pelos tentáculos de um ser alienígena que vive submerso.

A primeira sacada está no penhasco que se encontra no lado esquerdo da tela. Observe que existe um penhasco e um cipó. Mais para frente será sua única saída para escapar de uma fera.

Ao caminhar ou correr para o lado direito você irá se deparar com uma espécie de larva alienígena. Cuidado! Ela é venenosa. Salte-a ou utilize o chute para destruí-la. Procure destroir a maior quantidade possível de larvas, pois elas poderão atrapalhar sua fuga.

Continue andando ou correndo para o lado direito, mas com cautela, vocÊ irá se deparar com uma fera desconhecida. Não é possível enfrentá-la. Corra o máximo que puder para a esquerda e salte as larvas existentes. Chegou o momento de usar a inteligência. O penhasco é a única saída. Salte e se agarre ao cipó para escapar da fera e não morrer. O cipó se romperá e você cairá do outro lado da fera, ganhando uma pequena vantagem. Corra o máximo que puder para o lado direito, cuidado com as larvas.

Você será atingido por alienígenas, que também acertarão a fera. Você não morrerá, mas será aprisionado por eles. Esta será a próxima fase.

Abraços, Rodrigo

Minhas considerações acerca dos ataques de hackers aos sites do governo

Homem sem sombra

Não há como não deixar de comentar os recentes ataques de hackers aos sites do Governo. Ainda ontem vi uma matéria no CQC.

Verdade é que para invadir basta explorar as vulnerabilidades de segurança do servidor.  Isso não é difícil, basta vontade e um pouco de conhecimento.

Existem inúmeras formas de hackear um site. É possível até mesmo através da própria URL quando a página envia informações pelo método GET, em que as variáveis ficam expostas ou através de um ataque denominado SQL injection. A tentação se encontra num banco de dados recheado de informações. Repare que alguns sites não permitem enviar apóstrofe ou aspas pelo formulário. Isso é uma precaução. Eu mesmo quando programava em Active Server Pages (ASP), fazia uma rotina para impedir o envio de certos caracteres.

Do lado do servidor, um grande problema são as portas de comunicação. Cada serviço utiliza uma. Lembro que era praxe alterar as portas padrões … entupir o tráfego é outra forma de ataque. Basta enviar milhares de e-mails ao mesmo tempo ou inúmeras requisições de serviço.

Ainda penso que criar um tipo penal para esse tipo de conduta específica não é a solução, mas quem sabe legislar sobre informação que é o bem mais precioso do século XXI.

Os hackers têm razão quando dizem que o governo precisa investir mais em tecnologia. Essa queda de braço somente será vencida pelo governo se a inteligência for colocada em prática, pois de nada adianta a força bruta no meio eletrônico.

Ao invadir, os hackers assumiram o risco. Se identificados poderão, sim, ser punidos. O problema está em identificá-los. Este é o jogo, pois de nada adianta a punição sem a identificação da autoria.

Se eles invadem e destroem, respondem pelo crime de dano. São os crackers. Neste caso, com uma qualificadora que poderá resultar em três anos de prisão para o agente. A própria invasão empreendida pelos hackers é um crime contra a Administração Pública, que prevê pena de reclusão de até cinco anos para o agente, com possibilidade de ser aumentada no caso de tornar inoperável o serviço governamental.

Saudações,

Rodrigo Marcos Antonio Rodrigues

Out Of This World — trecho da apresentação do game

Out Of This World é um clássico dos games do início da década de 1990. Foram lançadas versões para PC, Macintosh, Super Nintendo …

O visual gráfico dele foi inovador para a época, mesclando animações durante as fases do jogo que impressionavam pela imersão do personagem e pelo envolvimento que agregavam.

O ponto principal de Out Of This World é o modo que se joga. Você precisa pensar para sair das situações, não se trata simplesmente de atirar em alvos, dar um soco no inimigo ou controlar um carro, também não apareciam pistas fornecidas por outros personagens, como nos famosos Adventures. O jogo é totalmente intuitivo. Falando em Adventures, alguém se lembra de Indiana Jones and the Fate of Atlantis?

Como outros jogos daquela época, no PC se jogava com o próprio teclado do computador, dispensando-se o joystick.

A história se baseia no personagem de um jovem cientista que trabalhava num projeto inovador de aceleração de partículas, quando então um raio atinge o seu laboratório e acaba por interferir de forma inesperada  no experimento, enviando-o para um mundo desconhecido.

Curta um trecho da apresentação desse clássico que entrou para a história da evolução tecnológica dos games.

Em breve, postarei novos vídeos das fases detonadas com os meus comentários!

Site da empresa 2Advanced Studios

Antes de advogar, na época em que eu trabalhava com webdesign e programação, fiz muitos sites em flash. Quando bem trabalhado, pode se tornar uma excelente ferramenta visual. Um site que sempre admirei foi o da empresa 2Advanced Studios, em especial a Versão 5. Navegue e confira o visual futurista desta versão que inclui belas imagens criadas por software gráfico, acesse: http://v5.2a-archive.com/

Saudações, Rodrigo Marcos

Sobre o esgotamento dos endereços IPs na internet

Quando a internet foi concebida, sua utilização era restrita ao mundo acadêmico. A expansão iniciou na década de 90, período em que a internet passou a ser comercializada.

O número IP (Internet Protocol) identifica um computador na rede, não é possível coexistir dois números IPs iguais na rede mundial de computadores. Ocorre que na rede da sua casa, do escritório e da empresa o número IP que é atribuído ao seu computador pertence a um bloco de endereços que pode se repetir na rede do vizinho. O protocolo nada mais é do que uma linguagem que os computadores se comunicam, da mesma forma que nos comunicamos com o nosso idioma português. Para saber qual é o endereço do seu computador na rede, basta abrir o Prompt do DOS e digitar IPCONFIG.

A versão 4 do IP (IPv4) é limitada a 4.294.967.296 (quatro bilhões, duzentos e noventa e quatro milhões, novecentos e sessenta e sete mil, duzentos e noventa e seis) endereços, pode parecer muito, mas não é, basta lembrarmos que já ultrapassamos seis bilhões de habitantes no planeta. Cada pessoa no globo que se conecta a um computador por meio da internet utiliza um endereço IP, mas não é só isso, com o advento de novas tecnologias como o 3G, a demanda aumenta dia após dia. Também existem os blocos de endereços reservados, como os das redes privadas que citei acima. Por exemplo, quando você acessa um site como o www.evolucaotecnologica.com.br , você o faz através de um número IP público. O nome de domínio que você digita é uma máscara para o endereço que é resolvido por um servidor chamado DNS, cuja configuração está atrelada ao Registro de Domínios para a Internet no Brasil (Registro.br).

Pois bem, o IPv4 é limitado, portanto, era preciso uma nova versão que suprisse tal limitação. Resumidamente, essa nova versão é a IPv6, praticamente ilimitada se comparada à IPv4. A nova geração permitirá que até mesmo eletrodomésticos tenham um número IP público, resultando em lares que poderão ser controlados remotamente.

Espero que tenham gostado da explicação.

Saudações, Rodrigo Marcos Antonio Rodrigues

Estamos perto de atingir 20.000 visitas

Segundo estatísticas da Locaweb, o Blog >Evolução Tecnológic@_ atingiu 19.323 visitas até o último dia 23/06/2011. O Blog está perto de atingir 20.000 visitantes desde o seu lançamento em janeiro deste ano.

Espero que todos estejam curtindo o Blog. Quem quiser interagir, basta deixar seus Comentários. O Twitter que ainda está fraco, quando houver uma maior adesão passarei a postar alguma coisa exclusiva por lá …

Saudações, Rodrigo

Revista Veja dispobiliza seu acervo no formato digital desde o ano de 1968

Bacana a iniciativa da Veja em disponibilizar o  acervo da revista no formato digital. Fiquei sabendo através de coméntário acerca de um vídeo que assisti no Youtube. O assunto era laudêmio. Segundo o comentário, havia sido publicada uma matéria sobre laudêmio na revista. Lá fui eu pesquisar. É possível fazer uma busca no acervo através de palavras. Busquei alguma referência por ”laudêmio” e a procura retornou algumas edições da revista. A edição 1757 me chamou a atenção: “… Copacabana: dupla tributação sobre os imóveis …”.

Chamou a atenção pelo fato de laudêmio não ser tributo, mas vamos lá … ao ler a matéria não me surpreendi com a quantidade de equívocos sobre o assunto. Digo isso porque tudo que sai na mídia relacionado a terrenos de marinha,  laudêmio etc, acaba por confundir ainda mais a cabeça do leitor.

Como se trata de um assunto que domino, pois é uma das minhas principais áreas de atuação no Direito, resolvi esclarecer alguns pontos dessa equivocada matéria, mesmo que tardiamente.

Chamada da matéria: “O Brasil cobra taxa criada no Império Romano e extinta em quase todo o mundo”.

 Uau! Se o leitor der uma lida nas Institutas do Imperador Justiniano, verificará que o nosso Direito tem como fonte o Direito Romano, sendo assim todos os conceitos jurídicos, principalmente os relacionados aos DIREITOS DAS COISAS permanecem presentes em nosso Direito Pátrio, obviamente através de nossas próprias codificações e legislações esparsas.

Outro equívoco é chamar o laudêmio de “taxa”. Laudêmio não é taxa e nem imposto.  E por ai vai … no corpo da matéria, ainda encontrei uma pérola em que se afirma o seguinte: “[...] hoje consideram tributáveis os imóveis situados numa faixa de 33 metros a contar da maré alta, preamar” !!!!

Deus do céu! A faixa dos 33 metros é contada a partir da linha do preamar-médio ou da preamar média, se desta forma preferir, ou seja, não é do ponto máximo que a maré pode atingir, mas, sim, do ponto médio das altas da maré durante certo período de análise.  Esta pequena omissão gera uma grande diferença!

É claro que a história do laudêmio é só para apimentar, meus parabéns a Editora Abril.

Saudações, Rodrigo Marcos Antonio Rodrigues

Ps: Escrevi um livro sobre terrenos de marinha e seus acrescidos cujo lançamento está para ser programado. Darei notícias.

Computador mais rápido do mundo

Supercomputador da Fujitsu

Imagem do “K” capturada no Google.

Segundo matéria veiculada pelo Clube do Hardware, o supercomputador japonês conhecido como “K” foi considerado o computador mais rápido do mundo pela lista Top 500. Fabricado pela Fujitsu, tem nada menos do que 68.544 processadores e é capaz de realizar mais de 8 quatrilhões de operações envolvendo ponto flutuante por segundo.